Coronavírus

1113 mortos e mais de 44.600 infetados na China 

OMS decide chamar COVID-19 ao coronavírus da pneumonia viral.

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As autoridades sanitárias chinesas continuam a garantir que estão a baixar os números diários de novos casos de infeção pelo coronavírus. Nas últimas 24 horas voltou a haver uma redução, também, no número de mortos que, agora, totalizam 1113. Ao todo já há mais de 44 mil e 600 pessoas infetadas, das quais, 8 mil estão em estado considerado grave.


A comissão chinesa da saúde diz que há 16 mil casos suspeitos, a aguardarem os resultados das análises, e que meio milhão de pessoas estão a ser monitorizadas por terem estado em contacto, próximo, com doentes.


A Organização Mundial da Saúde, reunida num forúm internacional de peritos em Genebra, decidiu chamar COVID-19, ao novo coronavírus.


Uma designação que evita nomes de animais, ou referências geográficas, para garantir que não há uma estigmatização de um país ou de um animal, como aconteceu no passado com a gripe das aves ou a gripe suína, por exemplo.


Os especialistas alertam para a importância do estudo destes vírus e para o perigo que eles podem representar.


Fora da China continental mantém-se o balanço de 2 vítimas mortais. Uma em Hong Kong e outra nas Filipinas, mas continua a aumentar o número de infetados. Sobretudo no continente asiático.

Um dos maiores bancos de Singapura foi evacuado e mais de 300 trabalhadores mandados para casa, depois de ter sido conhecido o caso de um funcionário com coronavírus.


E no Japão, há mais 39 casos de contágio dentro do navio de cruzeiro atracado no porto de Yokohama. São já mais de 170 pessoas doentes, entre tripulação e passageiros.


E as 3.600 pessoas a bordo do Diamond Princess, em quarentena forçada, já começam a dar sinais de cansaço e a quererem ir para casa.


Entretanto, os serviços postais dos Estados Unidos e de vários outros países, não estão a aceitar correspondência, e encomendas, para a China. Com o cancelamento dos voos para território chinês, o correio não pode ser enviado.


O problema está a afetar diversas outras regiões, na Coreia do Norte, na Mongolia e no Vietname, já que as cartas e encomendas para estes países, fazem sempre escala na China antes de chegarem ao destino.

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