Já começou a operação de repatriamento dos passageiros do navio de cruzeiro atracado, desde domingo, em Lisboa.
No navio estão representadas 38 nacionalidades, mas a maioria é proveniente da União Europeia, do Reino Unido, do Brasil e da Austrália.
O ministro da Administração Interna já esclareceu que Portugal não terá de suportar os custos desta operação.
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