A Direção-Geral da Saúde sugeriu cerco sanitário para a cidade do Porto, depois do número de casos confirmados da Covid-19 ter subido para 941.
O primeiro a reagir foi o Presidente da Câmara Municipal do Porto, que se mostrou contra a medida e ainda afirmou que vai deixar de reconhecer autoridade à Diretora Geral da Saúde.
No seguimento da reação do autarco do Porto, o Presidente de Vila Nova de Gaia também considerou que a medida é desadequada e disse que não poderá avançar, uma vez que grande parte dos trabalhadores do Porto vive fora do centro da cidade.