António Costa entende que a posição da Comissão Europeia é uma "poisição muito inteligente e equilibrada".
"Não se trata de um cheque em branco nem de uma nova troika, cada Estado-membro vai desenhar o seu próprio programa de recuperação em função das suas necessidades e da suas realidade."
O primeiro-ministro diz que houve unanimidade entre os chefes de Estado para que fique fechado um acordo já em julho.
O plano prevê mais fundos europeus e ao mesmo tempo menos contribuições dos países.