À saída da reunião no Ministério das Infraestruturas, Pedro Pardal Henriques, do sindicato dos motoristas de matérias perigosas, explicou que a “única coisa” que foi pedida à ANTRAM foi que os trabalhadores sejam valorizados e recebem pelo trabalho que fazem, referindo-se ao pagamento das horas extraordinárias.
Critica a posição dos patrões, que se dizem disponíveis para negociar, mas que não aceitam “condições à partida”.
Quarta-feira o sindicato informará as novas formas de luta em resposta à falha de uma mediação.