Pela oitava vez, a Rússia atacou de forma massiva o território ucraniano. Foram lançados 70 mísseis contra infraestruturas energéticas do país, mas a maior parte foi abatida pelas defesas aéreas.
O metro voltou a servir de abrigo para os ucranianos. As sirenes começaram a soar pela hora de almoço, deixando o país em alerta de ataque aéreo.
As forças russas lançaram 70 mísseis, 60 dos quais foram abatidos pela defesas aéreas ucranianas que já antecipavam um novo ataque em larga escala. Várias regiões voltaram a ficar sem eletricidade, mas os danos não foram tão graves como em ataques anteriores.
Um míssil caiu também em território da Moldávia, tendo sido encontrados fragmentos do projétil por polícias fronteiriços. A primeira-ministra moldava do país alertou para possíveis cortes de energia e reafirmou o apoio à Ucrânia.
Na Rússia, a centenas de quilómetros das linhas da frente, três soldados terão morrido depois de explosões nas bases aéreas nas regiões de Saratov e Razan. Em pelo menos destas bases aéreas existem bombardeiros usados para atacar a Ucrânia.
Kiev não se pronuncia sobre o assunto, mas o Kremlin atribui a autoria dos ataques à Ucrânia.