O presidente da Câmara de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, teme que se repitam as cheias de há 18 anos. A Proteção Civil alerta que a situação nas margens do Mondego exige atenção redobrada nos próximos dias, ou até semanas.
Nas cheias de 2001, a rotura dos diques do leito periférico direito destruiu a ponte das Lavandeiras e inundou a vila de Montemor-o-Velho e a povoação de Ereira.
Hoje, na conferência de imprensa realizada para fazer um ponto de situação, Emílio Torrão frisou que, com a diminuição do caudal do Mondego, "a pressão diminui" sobre as populações da margem esquerda, mas, na margem direita, as populações de Montemor-o-Velho e Ereira "têm de estar preparadas para uma cheia".