Presidente da República, Marcelo Rebelo Sousa, nas cerimónias do 10 de Junho
Presidente da República, Marcelo Rebelo Sousa, nas cerimónias do 10 de Junho
JOSÉ COELHO

Terminado

País

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?

As comemorações do Dia de Portugal, de Camões das Comunidades Portuguesas terminaram no Peso da Régua com a tradicional cerimónia militar do 10 de Junho, depois de terem passado pela África do Sul.

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Afinal, a quem se dirigiu a metáfora da árvore e do ramo morto?

Nas cerimónias do 10 de Junho, no Peso da Régua, o Presidente da República disse que é preciso "cortar os ramos mortos que atingem a árvore toda".

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto usada por Marcelo?

O responsável não respondeu ao apelo dos jornalistas para que identificasse o alvo da metáfora da videira, da poda e do ramo morto.

Vaiado nas comemorações do 10 de Junho, Galamba garante que não mentiu no Parlamento

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Também nas cerimónias do 10 de Junho, no Peso da Régua, o Presidente da República disse que é preciso "cortar os ramos mortos que atingem a árvore toda". Mas, afinal, a quem se dirigiu a metáfora?

"Não basta apenas cortar alguns ramos mortos, porque a árvore já está seca", acusa CDS

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?

SIC Notícias

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?

Lusa

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?
JOSÉ SENA GOULÃO

O líder do CDS-PP elogiou o discurso do Presidente da República a propósito do 10 de Junho mas defendeu que "já não basta apenas cortar alguns ramos mortos, porque a árvore já está seca", criticando o executivo socialista.

Numa mensagem enviada à imprensa, o presidente do CDS-PP, Nuno Melo, considera que "a maioria absoluta do PS falhou em toda a linha", tal como o partido "tem alertado nos últimos meses, e não há volta a dar".

"O CDS-PP concorda com o senhor Presidente da República quando afirma que Portugal é mais pobreza do que riqueza, mais desigualdade do que igualdade, mais razões para partir, às vezes, do que para ficar. E a liberdade, a saúde, a educação e a Segurança Social são cada vez mais retratos de um país profundamente insatisfeito com a governação socialista", lê-se na mensagem.

Para Nuno Melo, "o país precisa de um novo fôlego" e de "um novo ciclo" que liberte o país "do socialismo e que devolva de novo a esperança aos portugueses".

O centrista considera que o país vive "uma crise política latente e crescente desde que o Governo socialista tomou posse".

"Que o ministro das Infraestruturas João Galamba tenha sido um dos governantes escolhidos para representar o Governo no 10 de Junho, apesar da enorme rejeição da sociedade portuguesa e das críticas contundentes anteriores do Presidente da República, mostra ostensivamente a forma errada e até provocatória com que o PS interpreta a data e confunde maioria absoluta com poder absoluto", acusa o dirigente.

Ruas de Peso da Régua encheram-se para falar com o Presidente da República

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Para quem é do Peso da Régua, o 10 de junho é também uma oportunidade de mostrar o interior.

Costa enaltece união dos portugueses e Santos Silva saúda comunidades

O primeiro-ministro, António Costa, considerou o 10 de Junho um dia especial porque "une todos os portugueses" e o presidente da Assembleia da República saudou "com especial carinho" as comunidades portuguesas no estrangeiro.

"Todos os dias são dias de Portugal. Mas o 10 de junho é especial porque une todos os portugueses, os que cá vivem e os que estão dispersos pelo mundo. Há um vínculo, uma identidade, um sentimento muito português, assentes na cultura, na língua, no património e história comuns", lê-se na conta oficial do chefe do executivo na rede social ‘Twitter’.

Também na sua conta oficial da rede social 'Twitter', o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, publicou uma fotografia das celebrações no Peso da Régua, nas quais participou, acompanhada por uma mensagem.

"No 10 de Junho, saúdo todos os portugueses, e com especial carinho as comunidades portuguesas no estrangeiro. Saúdo também as Forças Armadas, garantes da soberania e independência nacional", escreveu a segunda figura institucional do Estado e deputado do PS eleito pelo círculo Fora da Europa.


“Um Dia de Portugal muito caloroso”, descreve o Presidente da República

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Marcelo Rebelo de Sousa mostrou-se entusiasmado na cerimónia do 10 de junho.

Montenegro diz que "vale a pena acreditar em Portugal"

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?

SIC Notícias

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?

Lusa

Afinal, a quem se dirige a metáfora da árvore e do ramo morto de Marcelo?
JOSÉ SENA GOULÃO

O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse neste sábado acreditar que o país será capaz de "gerar mais oportunidades", criar "mais riqueza" e fixar os jovens, defendendo que "vale a pena acreditar em Portugal".

"Quero corroborar o que disse o Presidente da República, acredito muito no futuro de Portugal. Tenho esperança de que seremos capazes de gerar mais oportunidades, de criar mais riqueza e fixar os nossos jovens", afirmou Luís Montenegro.

Em declarações aos jornalistas, Montenegro recusou falar das cartas trocadas com o primeiro-ministro, António Costa, e do ministro das Infraestruturas, João Galamba, que na chegada à cerimónia foi vaiado pelos populares, dizendo apenas querer falar dos "temas muito importantes" do país.

"Hoje, quero dizer que vale a pena acreditar em Portugal. O país pode e deve saber que o PSD não desiste de Portugal. O líder do PSD quer ser primeiro-ministro, mas não é para preencher nenhum capricho, é para dar mais desenvolvimento ao país", referiu, recusando estar a "colocar de lado" os "casos" que tem marcado a agenda política.

"Uma coisa é falarmos desses casos, outra coisa, é falarmos só desses casos. Eu falo desses casos, merecem um tratamento político, nos órgãos de soberania e na atividade dos partidos políticos e não me vou eximir a isso. Não quero é que os portugueses possam algum dia pensar que é apenas isso que me preocupa", disse.

Destacando que lhe "preocupa mais do que tudo" o futuro do país, Montenegro defendeu a importância das políticas públicas de coesão.

"Não acordei para isto hoje. Há muitos anos que tenho sido insistente na defesa das políticas públicas de coesão do território, nas políticas públicas que possam discriminar positivamente os territórios de baixa densidade e nas políticas públicas que possam abrir esperança aos jovens", observou.

Protestos fazem "parte da liberdade e da democracia", diz primeiro-ministro

O primeiro-ministro, António Costa, considerou, neste sábado, que os protestos fazem "parte da liberdade e da democracia", depois de ter sido confrontado por muitos professores que aproveitaram o 10 de Junho para se manifestarem na Régua.