Rúben Amorim lembrou a história recente do Sporting de estar longos anos sem conquistas, sublinhou a necessidade de alcançar títulos de forma consistente e lembrou que os leões ainda estão atrás da concorrência.
Em retrospetiva do ano que agora se aproxima do fim, o treinador dos “leões” considerou que 2022 “não foi muito satisfatório”. Justificou esta escolha de palavras com o facto do emblema verde e branco ter perdido vários jogadores importantes, ao mesmo tempo que outros se tentavam afirmar.
Lembrou que o Sporting “é um clube grande” e que, por esse motivo, não é aceitável estar 20 anos sem se sagrar campeão nacional. Relativamente a essa questão vincou que a equipa tem de “ter noção disso” .
Referiu ainda que o processo de crescimento do clube é algo demorado e que, por vezes, ele próprio “perde a noção disso”. No que toca ao insucesso da revalidação do título de campeão na época transata, o técnico considerou que foi “insuficiente”.
Salientou também que o clube de Alvalade está “um passo atrás” dos demais concorrentes diretos mas notou que “o caminho” está a ser delineado.