Nesse sentido, a Direcção-Geral da Administração da Justiça enviou uma circular aos secretários judiciais.
O aviso é claro e simples: estão impedidos de renovar os contratos com as empresas fornecedoras de água refrigerada.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça já respondeu por escrito. Compreende a realidade que o país atravessa, compreende o esforço que se pede a todos os portugueses, mas não compreende que se corte na água. Um bem essencial.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça argumenta ainda desconhecer um estudo, rigoroso ou não, sobre a pertinência dos encargos assumidos com a água. E realça: a generalidade dos tribunais não tem pontos de recolha de água, com excepção do WC. Água, que, aliás, diz, não merece confiança pela cor e cheiros que apresenta.