O Presidente da Comissão Executiva da TAP garante que não haverá mais negociações com os sindicatos sobre o Acordo de Emergência.
Ramiro Sequeira diz que a companhia aérea está com quebras de 93% e que tem de reduzir os custos com trabalhadores e fornecedores, o que justifica a aplicação do Regime Sucedâneo.