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Francisco Rodrigues dos Santos
Eleições Legislativas, Francisco Rodrigues dos Santos, País

CDS é “antídoto contra liberalismo bloquista” e “fanatismo populista”, diz líder

Rodrigues dos Santos garante que “aqueles que procuram o CDS fora do CDS vão desiludir-se porque não o vão encontrar”.

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09:08 22 Janeiro, 2022 12:13 22 Janeiro, 2022 | Lusa

O presidente do CDS-PP defendeu que o partido é “o antídoto contra o liberalismo bloquista” e o “fanatismo populista” e criticou o que considerou serem sondagens “feitas à medida”, salientando que “o CDS está mais vivo do que nunca”.

“Para além de sermos o antídoto contra o liberalismo bloquista, nós também somos o antídoto contra o fanatismo populista. Nós sempre permitimos que Portugal, a nossa democracia, não tivesse espaço para o extremismos, fossem à esquerda ou fossem à direita”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos.

O presidente do CDS-PP falava num jantar-comício em Vila Nova de Gaia (distrito do Porto), na sexta-feira à noite, com duas centenas de pessoas, a maior participação até agora.

No seu discurso, Rodrigues dos Santos garantiu que “aqueles que procuram o CDS fora do CDS vão desiludir-se porque não o vão encontrar, porque o CDS será sempre o CDS, a casa grande da direita sensata, popular e patriótica em Portugal” e não é “uma moda”.

Numa crítica à Iniciativa Liberal (IL) e ao Chega, e depois de ter perguntado porque razão os eleitores devem manter o voto no CDS-PP, o líder centrista foi taxativo: “Ninguém nos vem dar lições”.

“Sempre fomos o partido da liberdade de escolha na educação, e defendemos o cheque-ensino, nós sempre fomos o partido que defende a liberdade de escolha na saúde para os doentes escolherem o hospital onde são tratados, e está no nosso compromisso eleitoral, nós sempre fomos o partido que defendeu os contribuintes”, além do partido “dos empresários, contra as taxas e as taxinhas”, elencou.

E “há 50 anos” que o CDS-PP é “o partido pela liberdade, pelos empresários, pelo crescimento económico, pela iniciativa privada”, continuou, acusando a IL de ser “igual à esquerda em tudo, tirando na economia”.

Francisco Rodrigues dos Santos frisou também que “há 50 anos que o CDS defende a autoridade e dignidade das Forças Armadas e forças de segurança”, e que “defende o mundo rural”, a “moralização dos apoios sociais”.

“É que este fanatismo populista em tudo aquilo que é decente copia o CDS, em tudo aquilo que não é decente defende tonterias e parangonas que um verdadeiro democrata-cristão, um conservador católico não pode nunca tolerar. Nós nunca defenderemos castrações químicas, nunca defenderemos penas de morte, nunca defenderemos prisões perpétuas, nunca defenderemos confinamentos étnicos nem perseguições étnicas, nem nunca estaremos contra aqueles que precisam do Estado para poder subir na vida”, afirmou, aludindo ao Chega.

Sondagens são “estudos de opinião pré-fabricados” e “à medida do bloco central de interesses”, diz Rodrigues dos Santos

No arranque da sua intervenção, o presidente do CDS-PP referiu-se também às sondagens, para criticar o que considerou serem “estudos de opinião pré-fabricados e feitos à medida do bloco central de interesses”.

“E provamos que o CDS está mais vivo do que nunca, a crescer, para ser a grande surpresa no dia 30 de janeiro, conquistando um digno e honroso resultado eleitoral”, afirmou Rodrigues dos Santos, sustentado que o apoio nas ruas “é cada vez maior, o entusiasmo dos portugueses é cada vez mais evidente e vão mobilizar-se nas urnas para o CDS continuar a ser a fronteira de todos os extremismos, a direita com preocupações sociais, de estabilidade, de compromisso e de governo e a única opção segura para um governo de direita”.

Subindo ao púlpito antes do líder, a cabeça de lista pelo círculo do Porto, Filipa Correia Pinto, disse ter esperança que o CDS-PP eleja vários deputados nas eleições legislativas de dia 30.

“Não são os comentadores, nem são os colunistas nem são os estudos de opinião que ditam os resultados do nosso partido, muito menos são eles que passam atestados de óbito a um CDS que tem 47 anos de história e um legado insubstituível no Portugal democrático”, defendeu a candidata.

E dirigiu-se ao presidente do partido para lhe dizer que não precisa de se preocupar: “Se não coubermos no táxi, vamos chamar um Uber XL”.

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