O CDS terminou a ação de campanha de sábado num jantar em Ponte de Lima. Nesse evento, Francisco Rodrigues dos Santos justificou o famoso “orçamento Limiano” – em que um deputado do CDS, viabilizou o Orçamento de Estado do Governo socialistas de António Guterres.
“Em primeiro lugar estão as pessoas, em primeiro lugar está a terra que nos elegeu e só depois é que estão os diretórios partidários”, afirma Francisco Rodrigues dos Santos, sublinhando que não irá “fazer arranjinhos com a esquerda e extrema esquerda”.
No Minho, o CDS sente-se a jogar a casa. O objetivo é manter o deputado em Braga e recuperar o de Viana do Castelo, uma manobra que exige jogo de cintura. Na cidade de Ponte de Lima, o partido mantém, desde sempre, o poder autárquico.
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