As reservas nacionais de sangue sofreram uma quebra de cerca de 40 por cento, de acordo com Alberto Mota, presidente da Federação de Dadores de Sangue .
O Instituto Português do Sangue aponta como motivo a redução das dádivas nos últimos dois meses, como consequência da pandemia.
O fim do estado de emergência pode significar um risco maior de acidentes e o Instituto receia que seja necessário ativar o nível de alerta laranja. Isto acontece caso haja apenas reservas para três a cinco dias, o que pode comprometer a atividade cirurgica.
Milhares da dadores já estão a ser convocados por SMS.