No primeiro semestre do ano houve menos sete milhões de consultas e contactos presenciais com médicos e enfermeiros. O que representa uma quebra de 36% provocada pela pandemia, que afastou os doentes dos hospitais.
Os números oficiais dos primeiros seis meses do ano mostram que o número de teleconsultas aumentou 40%, uma opção que a Ordem dos Médicos considera importante, mas que não é solução para tudo.
Os dados foram apresentados esta terça-feira pela Ordem dos Médicos e pela Associação de Administradores Hospitalares, que estão preocupadas com um possível agravamento da situação e receiam a chegada de uma segunda vaga.