Os receios da pandemia do novo coronavírus e o adiamento de consultas nos centros de saúde reduziu o número de doentes reencaminhados para o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa: menos 25% de referenciados entre abril e junho, os meses em que a pandemia teve maior impacto no país.
Também durante o segundo semestre, foram realizadas menos quatro mil primeiras consultas e menos 492 cirurgias, mas o IPO garante que nos últimos três meses já foi possível recuperar os números pré-covid.
No que toca a tratamentos, como quimioterapia, o IPO manteve todos os serviços e registou uma queda de apenas 5% nas sessões entre abril e junho.