Tiago Mayan fez um desvio na agenda da campanha para ir ao barbeiro.
Há 36 anos que é cliente habitual e não abdicou de um corte antes do confinamento, que obriga ao encerramente deste tipo de estabelecimentos comerciais.
O que o candidato não corta são as críticas ao Governo. Tiago Mayan continua a pedir ao Governo que assuma mais responsabilidades e avance com outros apoios, para lá do lay-off assim como o uso dos apoios europeus para ajudar quem tem de fechar portas no próximo mês.