Guerra Rússia-Ucrânia

Rússia anuncia nova campanha de recrutamento para o exército

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Vão ser mobilizados mais 400 mil soldados.

O fim da guerra na Ucrânia parece estar longe, numa altura em que a Rússia se prepara para lançar uma nova campanha de recrutamento para o exército. As previsões apontam para a mobilização de mais 400 mil soldados.

Em Moscovo, Vladimir Putin recebeu esta quarta-feira o Presidente sírio, a quem tem dado apoio desde 2015. Bashar Al-Assad fez questão de garantir que o apoio é recíproco.

"Aproveito esta primeira visita desde que a guerra na Ucrânia começou para renovar a posição síria no apoio desta guerra contra os velhos e novos nazis."

A Síria é um dos poucos países que apoia abertamente a invasão russa da Ucrânia, a par da Bielorrússia, da Coreia do Norte ou da Nicarágua.

No terreno, a situação continua tensa no Leste, onde equipas retiram, todos os dias, civis para zonas mais seguras.

O cenário em várias outras cidades ucranianas na linha da frente é semelhante: os bombardeamentos são constantes, mas há civis que resistem. O trabalho da polícia é tentar convencer quem vive há meses numa cave a ir para locais mais seguros.