Os paraquedistas portugueses na República Centro-Africana entraram em combate para controlar a milícia 3R que viola os acordos de paz. Os confrontos foram em agosto, mas só agora foi divulgada oficialmente a informação.
A missão foi planeada para travar ataques a civis e outras violações dos acordos de paz da mais radical das 14 milícias da República Centro-Africana.
A ação dos paraquedistas portugueses em Koui, na região de Bocaranga, durou três horas e o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, António Silva Ribeiro, explica que estas missões exigem uma “grande preparação técnico-tática”.