ONG pressiona União Europeia para que atue em defesa da região.
Uma fachada da sede da Comissão Europeia, em Bruxelas, foi hoje 'decorada' pela Greenpeace com uma tarja gigante com a frase "Incêndios na Amazónia, Europa culpada" sobre uma imagem de fogos florestais, num alerta para a desflorestação da região.
Com esta ação, que decorreu de madrugada no Berlaymont, nome do edifício, a organização não governamental ambiental Greenpeace quer chamar a atenção para a desflorestação da Amazónia, nomeadamente no Brasil, e pressionar a União Europeia para que atue em defesa da região.
"Os fogos na Amazónia estão longe, mas a Europa lança achas na fogueira: Com a compra de soja e de outros produtos provenientes de zonas desflorestadas, a Europa é cúmplice da destruição em curso" quer na região quer noutros ecossistemas, segundo um comunicado da Greenpeace.
A ONG ambiental considera também que "os europeus devem poder fazer as suas compras confiantes de que nenhum artigo no seu supermercado terá contribuído para os fogos florestais ou violações dos direitos humanos".
Segundo a Greenpeace, com as importações de carne de vaca, soja, óleo de palma, café e cacau, a UE é "responsável por mais de 10% da desflorestação no mundo".
Um militante da Greenpeace presente junto ao Berlaymont disse à AFP que apesar dos compromissos assumidos por empresas de não contribuir para a desflorestação através das suas cadeias de abastecimento, o controlo sobre a origem dos produtos importados é insuficiente.
1/10
Um bombeiro do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis combate as chamas na zona de Apuí, na floresta da Amazónia.
Ueslei Marcelino
2/10
Agentes obrigam um homem a realizar flexões como castigo por violar as regras da cidade de Medan, na Indonésia, que requerem o uso obrigatório de máscara em locais públicos como precaução contra o coronavírus.
Binsar Bakkara
3/10
Os estragos provocados no porto de Beirute, Líbano, pelas explosões da semana passada.
Alkis Konstantinidis
4/10
Bombeiros carregam o caixão de um colega morto nas explosões em Beirute, no Líbano.
Alkis Konstantinidis
5/10
Uma mulher segura um cartaz no local onde morreu um manifestante em Minsk, na Bielorrússia. No cartaz pode ler-se "É o meu aniversário. Peço para que mais ninguém seja morto. Somos um povo pacífico. Chega de violência, por favor".
6/10
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, acompanhado do seu antecessor, Michel Temer, num avião que vai transportar ajuda humanitária para o Líbano.
Andre Penner
7/10
Regresso da Praça da Fruta das Caldas, o mítico mercado ao ar livre que se realiza diariamente, após interregno devido à pandemia da covid-19, nas Caldas da Rainha.
CARLOS BARROSO
8/10
Uma delegação da Direção Regional de Lisboa do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos concentra-se em frente ao Hospital Beatriz Ângelo para exigir do conselho de administração e do Ministério da Saúde a resolução dos problemas dos enfermeiros, Loures.
JOÃO RELVAS
9/10
Polícia usa um canhão de água para dispersar manifestantes no bairro de Kayamandi, na África do Sul, durante um protesto contra a desigualdade racial e económica.
Mike Hutchings
10/10
Uma criança anda de trotinete por cima de um mural a imitar uma piscina, em Londres, Inglaterra.
É líder e motor do Chega. Licenciou-se e fez o doutoramento em Direito, porque queria fugir ao destino daqueles que nascem e crescem em zonas suburbanas. Ganhou espaço como político no PSD, como comentador na CMTV e como professor universitário em diferentes faculdades.
Tem muitos críticos, mas também reúne um grupo de apoiantes aguerridos. Não é uma mulher consensual e, talvez, seja esse o seu principal objetivo. É conhecida pelas opiniões vincadas e pelas expressões acentuadas - principalmente, o semicerrar dos olhos. Inegável é o seu currículo: lutou pela independência de um país em guerra, trabalhou como diplomata e como eurodeputada.