Segundo o Sindicato há profissionais a trabalhar 72 horas consecutivas nas urgências de obstetrícia.
A última contratação de médicos foi em 2014, apelam por isso a uma contratação urgente de profissionais para o interior do país.
O sindicato diz ainda que já contactou o ministério da saúde e a administração regional de saúde do centro, mas que até agora não obtiveram respostas.