Ao longo do último século a humanidade tem vindo a perder a diverdade de micróbios no organismo.
Um problema que afeta sobretudo os países do ocidente por causa da alimentação mais processada.
Já as populações latino-americanas, ou africanas têm hábitos alimentares mais tradicionais e por isso, têm também uma maior diversidade de micróbios do organismo.
Os micróbios são cruciais na saúde para resolver problemas, como por exemplo, a obesidade.
Para preservar os micróbios da humanidade, dezenas de cientistas e institutos, ente eles, o Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, criaram o projeto "Arca de Noé" que tem o objetivo de guardar micróbios para as gerações futuras.
Devido à pandemia os primeiros passos do projeto estão atrasados.
Sabe-se para já, queo cofre com diversas coleções de micróbios vai ser instalado na Noruega e na Suíça.