João Rendeiro, ex-presidente e fundador do BPP, viu hoje agravada a sua pena decretada em primeira instância.
O Tribunal da Relação de Lisboa considerou provados os crimes de falsidade informática e falsificação de documento que lesaram o BPP entre 2001 e 2008, levando mais tarde o Estado a injetar no banco 450 milhões de euros
Em primeira instância Rendeiro tinha sido condenado a a 5 anos de prisão com pena suspensa. Hoje foi condenado a 5 anos e 8 meses de prisão efetiva.
O Tribunal da Relação condenou ainda o administrador Paulo Guichard a 4 anos e 8 meses de cadeia.