A Associação de Fertilidade quer que as mulheres tenham direito a mais tempo e mais tratamentos nos hospitais do Estado e propõe que o limite de idade passe dos 40 para os 45 anos.
O mesmo organismo pretende que o Estado comparticipe não três, mas cinco tratamentos a cada mulher, uma vez que os primeiros nem sempre funcionam e as listas de espera são de anos.
O ministério da Saúde reagiu, entretanto, alegando que não é responsável pelo encerramento dos Centros de Procriação Medicamente Assistida durante a pandemia e acrescenta que já enviou esforços para que as mulheres que atingiram, ou venham a atingir, os limites de idade neste período possam prosseguir os tratamentos.