As empresas portuguesas estão a vigiar os trabalhadores que estão em teletrabalho. A pandemia de Covid-19 fez aumentar o recurso a programas ocultos de vigilância remota, uma prática ilegal que raramente chega a tribunal.
Em Portugal e em grande parte dos países europeus, o recurso a meios tecnológicos ocultos de vigilância é ilegal, mas existem às centenas e são de fácil acesso.
As empresas que fornecem este tipo de software apresentam-se como soluções de desempenho e produtividade e embora possam ter também essa componente, grande parte recolhe em excesso dados dos trabalhadores, promovendo o controlo do trabalho de uma forma excessiva e que não está legitimada.