António Costa insiste que a alteração na liderança do Tribunal de Contas corresponde a um critério definido em articulação com o Presidente da República.
No debate desta quarta-feira, no parlamento, o primeiro-ministro ouviu as criticas dos vários partidos, mas garantiu que não vê o tribunal como uma força de bloqueio às ações do governo.
Ao longo do debate, António Costa colocou várias vezes Marcelo Rebelo de Sousa ao lado da decisão e ainda ironizou sobre os elogios dos partidos a Vítor Caldeira dizendo que daqui a quatro anos vão estar todos a elogiar o novo presidente do Tribunal de Contas.