O Tribunal de Aveiro não alterou a pena de 9 anos e 6 meses de prisão da professora de Vagos condenada por ter matado o filho acabado de nascer.
O crime ocorreu em 2011 na casa de banho da escola onde a mulher dava aulas. O terceiro julgamento deste caso foi ordenado pelo Supremo Tribunal de Justiça, com o objetivo de apurar se o crime foi cometido por uma influência perturbadora do estado emocional da arguida.
Pela terceira vez, as perícias psiquiátricas, apesar não excluírem esse senário, voltaram a não dar qualquer certeza sobre o estado emocional da professora, no momento do crime. Foi essa a convicção do coletivo de juízes para manterem a pena de prisão.