O Tribunal da Guarda vai levar a julgamento os dois médicos e a enfermeira que, em 2017, estavam de serviço quando uma grávida perdeu a filha.
Na véspera, tinha sido avaliada na Obstetrícia sem que fossem detetadas anomalias. No dia 16 de fevereiro de 2017, foi à urgência alarmada com pequenas perdas de sangue, mas enquanto esperou uma hora e 20 minutos pelos médicos, sofreu uma hemorragia e perdeu a filha. Descolamento da placenta, revelou depois a autópsia.
Os arguidos acabam de ser pronunciados pelo crime de ofensa à integridade física por negligência.