Uma startup de Braga desenvolveu uma pulseira que “engana” os mosquitos e previne picadas associadas à malária, dengue ou zika. O equipamento foi testado no Brasil, com uma taxa de sucesso de 98%.
Uma ex-aluna da Universidade do Minho (UMinho) criou uma pulseira odorífera "que leva os mosquitos a julgar que os humanos são plantas".
A pulseira é feita de silicone medicinal e, no interior, de cera com compostos e derivados de plantas, que, perante o calor corporal, liberta de forma controlada um odor que "confunde" os insetos.