A Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) anunciou, na terça-feira, que Portugal registou 88 mortes em meio aquático, entre janeiro e 31 de julho, um recorde dos últimos cinco anos. A maioria das mortes ocorreu em zonas não vigiadas.
A FEPONS admite que pelo menos 85% destas mortes poderiam ter sido evitadas através da prevenção.
A Autoridade Marítima recomenda que as pessoas frequentem locais com vigilância.