A discussão começou depois de uma cidadã ter questionado a ausência de uma resposta definitiva para os moradores do bairro do 2.º Torrão, que passou por um processo de demolição de dezenas de construções clandestinas.
A munícipe utilizou a expressão "Almada colonial", o que incomodou a presidente da Câmara, que disse que se sentiu ofendida, ao mesmo tempo que a mandou calar.
A vereadora do Bloco de Esquerda condenou a atuação de Inês de Medeiros. Na resposta, a autarca garantiu que se livrou de "toda a ação colonialista de Portugal há muito tempo".