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Marques Mendes defende referendo à eutanásia

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Comentador da SIC critica atuação do PSD nesta matéria.

O comentador da SIC Luís Marques Mendes defende a realização de um referendo sobre a eutanásia.

“É o instrumento mais democrático que há para decidir”, defende.

Marques Mendes considera que o PSD não “andou bem desde o início” do processo legislativo sobre esta matéria.

Novo diploma a caminho de Belém para ser analisado por Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa diz que a decisão sobre o diploma da eutanásia não se prende por dúvidas que tenha. O Presidente da República prevê ter a decisão tomada, sobre se promulga ou veta, um ou dois dias depois de receber o texto da lei que despenaliza a morte medicamente assistida.

Ainda o diploma não tinha sido votado e já Marcelo dizia que ira ser rápido a analisar a nova lei. O texto substituiu o anterior, onde o Presidente encontrou “contradições” e, por isso, veto o diploma em novembro do ano passado.

A legislatura mudou e era garantido que a nova lei que despenaliza a eutanásia sairia aprovada do Parlamento. A dúvida reside em Belém, mas Marcelo recusa a ideia de duvidar, à partida, de uma lei que desconhece. Diz que lhe bastam um ou dois dias para a analisar.

O PSD continua a insistir numa referendo ao tema, um pedido que foi rejeitado. Mesmo com Marcelo a considerar que “essa questão está ultrapassada”, Luís Montenegro continua com dúvidas.

No dia da votação final global do diploma, o líder do PSD partilhou declarações de António Costa, em 2017, que também disse que não sabia como votaria. Insiste na tese de que há um conluio entre o PS e Chega para impedir o referendo que Montenegro propôs na segunda-feira.

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