O ex-presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) recebe um subsídio de mais de 4.100 euros por mês, mas poderá não ter direito a este apoio.
De acordo com a Revista Sábado, Orlando Borges, pediu uma licença durante dois anos para exercer o cargo de presidente da ERSAR. Após deixar o cargo, deveria ter voltado à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), onde era técnico superior.
No entanto, alegou que iria incorrer em incompatibilidade, por causa da gestão de resíduos e do abastecimento de água às câmaras municipais.
A verdade é que as funções nunca se tocariam, logo, segundo a lei, não teria direito a receber a compensação monetária de 4.127 euros por mês, que atualmente recebe.