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Ex-presidente da ERSAR recebe subsídio a que poderá não ter direito

Ex-presidente da ERSAR recebe subsídio a que poderá não ter direito
Eduardo Ramos Castaneda / Getty Images

Após deixar o cargo na reguladora, Orlando Borges deveria ter voltado à Agência Portuguesa do Ambiente, onde era técnico superior. No entanto, alegou que iria incorrer em incompatibilidade.

O ex-presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) recebe um subsídio de mais de 4.100 euros por mês, mas poderá não ter direito a este apoio.

De acordo com a Revista Sábado, Orlando Borges, pediu uma licença durante dois anos para exercer o cargo de presidente da ERSAR. Após deixar o cargo, deveria ter voltado à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), onde era técnico superior.

No entanto, alegou que iria incorrer em incompatibilidade, por causa da gestão de resíduos e do abastecimento de água às câmaras municipais.

A verdade é que as funções nunca se tocariam, logo, segundo a lei, não teria direito a receber a compensação monetária de 4.127 euros por mês, que atualmente recebe.