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Catedral de Portalegre reabre após obras de 3,6 milhões de euros

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A restauração foi apoiada em 85% por fundos comunitários. O restante foi financiado pela diocese de Portalegre e Castelo Branco.

Há 225 anos que a Sé de Portalegre não sofria qualquer intervenção. O espaço estava degradado, escurecido e acumulado de pó e cera.

O cónego Bonifácio Bernardo, deão do Cabido da Sé de Portalegre, explicou que as obras incidiram no edifício, claustros, espaço anexos e na conservação e restauro dos retábulos das 12 capelas interiores da Sé e da Capela de São Tiago.

Nos trabalhos avaliados em 3,6 milhões de euros, foram abertas, por dezenas de técnicos, diversas janelas de sondagem que permitem perceber como eram, originalmente, as paredes e tetos do edifício.

A intervenção contou com apoios de fundos comunitários, nomeadamente do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), que a comparticipou em 85%, enquanto a diocese assegurou a contrapartida nacional.

O projeto destas obras foi assinado pelos arquitetos Rui Barreiras Duarte e Ana Paula Pinheiro.