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Da Queima do Judas à visita pascal: as tradições de Páscoa em Vila do Conde

Depois de vários anos de pandemia, a tradicional visita pascal voltou às ruas, sem restrições, em Vila do Conde. Na noite de sábado, a festa é outra: a queima dos judas juntou centenas de pessoas.

Em Vila do Conde, a Páscoa é celebrada com muita tradição. No domingo decorre a visita pascal, que, este ano, já se realizou sem restrições. No sábado há também festa: centenas de pessoas assistiram à queima do Judas, um espetáculo de rua inspirado no colonialismo.

A visita pascal é uma tradição comum a muitas freguesias e cidades. Os fiéis abrem as portas ao anúncio da ressurreição de Cristo.

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Este ano, em Vila do Conde, o compasso voltou à tradição cristã interrompida durante a pandemia. Não houve restrições e os fiéis puderam fazer reverência à cruz de Cristo com o habitual beijo.

Queima do Judas celebra a libertação dos males da sociedade

Na noite de sábado, centenas de pessoas assistiram à queima do Judas. Este ritual ancestral tem como objetivo celebrar o fim do inverno e a libertação dos males da sociedade.

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Em Vila do Conde, o colonialismo serviu de inspiração a um festival que se tornou numa tradição. Um mar de gente invadiu o Largo da Alfândega para ouvir a leitura do testamento do Judas, em tom de sátira, e assistir a um espetáculo que mistura teatro de rua, circo e música.

A Queima do Judas contou com a participação de 150 artistas, amadores e profissionais, de várias associações de Vila do Conde

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