O filme de Jane Magnusson chama-se “Bergman – Um Ano, uma Vida”. Ou seja: trata-se de evocar a vida e obra de Ingmar Bergman (1918-2007) a partir dos acontecimentos de 1957, o ano em que surgiram dois dos seus títulos mais emblemáticos do seu génio criativo: “O Sétimo Selo” e “Morangos Silvestres”.
“Dogman”, de Matteo Garrone, faz o retrato trágico de um homem, tratador de cães, que vive num bairro de Roma marcado por muitas formas de violência. Marcello Fonte, o actor principal, recebeu o prémio de interpretação masculina em Cannes.
Com Julia Roberts e Lucas Hedges, “O Ben Está de Volta” encena a saga de um jovem toxicodependente que reaparece em casa, na véspera de Natal, quando o seu tratamento ainda está a decorrer — um drama pungente assinado pelo pai do protagonista, Peter Hedges.
François Ozon continua a privilegiar histórias de amor e desamor atravessadas por perturbantes componentes sexuais. Em “O Amante Duplo”, reencontramos a actriz Marine Vacth, revelada por Ozon em “Jovem e Bela” (2013).
Depois de “Creed”, aí está “Creed II”, a continuação da história do jovem pugilista Adonis Creed, treinado por Rocky Balboa. Que é como quem diz: Sylvester Stallone regressa à personagem que o revelou em “Rocky” (1976).
* Banda sonora: “Intriga ao Amanhecer” (1988), de Robert Towne
> “Jo Ann’s Song”, Dave Grusin e David Sanborn