O crime chocou pela brutalidade e pela idade dos envolvidos. Foi cometido em março, mas só agora ficou concluída a acusação.
Uma segurança privada e uma enfermeira, de 20 e 24 anos, são acusadas, entre outros crimes, de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
Terão assassinado e desmembrado Diogo, um jovem de 21 anos, que tinha acabado de receber uma indemnização pela morte da mãe.
As perícias psiquiátricas feitas a uma das arguidas, amiga da vítima, mostram que não sofre de nenhum problema clínico que a torne inimputável.
A realidade foi inspirada numa série americana sobre um analista forense que mata sem ser apanhado, que serviu de base para o que se passou a seguir. Maria Malveiro, uma das duas mulheres agora acusadas da morte de Diogo Gonçalves, chegou mesmo a admiti-lo.