A farmacêutica Bial comprou um conjunto de medicamentos experimentais, que podem revolucionar o tratamento da doença de Parkinson, em doentes com mutações genéticas.
Trata-se de um composto que ataca a raíz do problema. Este medicamento experimental já foi testado em doentes. No próximo ano deverá entrar na segunda fase de ensaios clínicos para avaliar o benefício do tratamento a longo prazo. Se tudo correr bem, pode estar no mercado daqui a quatro ou cinco anos.
A empresa vai abrir um centro de excelência de biotecnologia, em Boston, nos Estados Unidos.