Sánchez explicou que foram detetadas "milhares de irregularidades" em muitos desses alojamentos turísticos, que, embora tivessem pedido o registo obrigatório desde 1 de julho, não cumpriam os requisitos legais exigidos.
As cidades mais afetadas por esta medida incluem Barcelona, Sevilha, Marbella, Málaga e Madrid. A maior parte dos apartamentos em questão encontra-se na Andaluzia (16.740), seguida pelas Canárias (8.698) e pela Catalunha (7.729).
O Ministério da Habitação e Agenda Urbana (MIVAU) já notificou 53.876 apartamentos ilegais às plataformas digitais, pedindo a remoção dos anúncios desses imóveis.