Para provar a sua hipótese, a equipa produziu amostras de cimento com uma composição antiga e com uma moderna, rachou-as e fez correr água pelas brechas. Duas semanas mais tarde, as fissuras na amostra de cimento romano "estavam completamente reparadas, impedindo a água de fluir" e as da amostra feita sem cal viva nunca fecharam, continuando a água a correr.