China quer aumentar
taxa de natalidade
MUNDO
O primeiro-ministro chinês disse também que o Governo vai "reforçar os serviços de cuidados para idosos nas zonas rurais", ao mesmo tempo que vai avançar com mais serviços para os cidadãos seniores. Li apelou para "um impulso" no desenvolvimento da economia centrada nas pessoas com mais de 65 anos.
Em 2035, haverá mais de 400 milhões de pessoas com mais de 60 anos na China, o que representará mais de 30% da população chinesa. A China registou um declínio da população em 2022 e 2023, as primeiras contrações desde 1961, quando o número de habitantes diminuiu, na sequência do fracasso da política de industrialização do Grande Salto em Frente
e da fome que se lhe seguiu.

A queda e o envelhecimento da população estão a preocupar Pequim, na medida que privam o país de pessoas em idade ativa necessárias para manter o ímpeto económico. A crise demográfica, que chegou mais cedo do que o esperado, está já a afetar o sistema de saúde e de pensões, de acordo com observadores.
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