Cresce nos EUA a onda de contestação universitária ao apoio de Washington a Israel
MUNDO
Aos gritos de "Palestina livre", centenas de estudantes da Universidade da Virgínia resistiram à intervenção. Em New Orleans, no Louisiana, foi também pela força que foram afastados do campus universitário os manifestantes pró-palestinianos. Já na Carolina do Norte, houve dezenas de detenções depois da ordem não acatada de dispersão de outro protesto.
Por todos os Estados Unidos, em mais de 20 universidades, foram já detidos mais de 800 estudantes envolvidos neste movimento, que exige tréguas em Gaza e o fim do apoio militar a Israel.



Nos anos 80 do século passado, as mesmas instalações tinham já mudado temporariamente de designação em apoio a Nelson Mandela e ao movimento contra o regime do apartheid na África do Sul.


Em defesa da autonomia universitária e do poder estadual, a Casa Branca apelou já ao bom senso e deixou um alerta contra os discursos de ódio mais radicais. Alguns dos manifestantes têm sido acusados de antissemitismo por palavras e cartazes a favor da eliminação dos judeus e de Israel.

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