"Se não tivesse a ajuda a Animalife e de pessoas amigas era impossível. As despesas são certas, a reforma é pequena. No banco, a gente nunca sabe o que nos cai cada mês. Esse mês é um valor, para o mês que vem é outro, basta a gente atrasar-se um dia e já está a pagar juros, portanto é muito difícil. Mas eu não me desfaço deles, porque para mim são família. A gente também não dá à nossa família. Quando tem um problema, não pega num filho, não pega numa mãe, e não os descarta", garantiu a mulher que tenta viver com pouco mais de 100 euros.