Uma investigação que envolveu cinco países revela que quando o perdão é ensinado e praticado leva a um melhor bem-estar mental e geral. As conclusões são avançadas pelo jornal norte-americano The Washington Post.
Um psicólogo e conselheiro matrimonial percebeu que um casal só consegue progredir, se souber perdoar em caso se zanga.
A prática do perdão foi desafiada quando a mãe foi assassinada em 1996. O psicólogo teve de lidar com a própria raiva perante a morte e por uma "investigação inconclusiva" e "ausência de condenação" por parte da polícia.
Worthington dedicou-se a estudar academicamente a ciência do perdão. Desenvolveu livros com exercícios e alertas que permitem explorar sentimentos de raiva e aprender a "deixá-los ir".
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