Num relatório divulgado em Bruxelas, a F1 salienta que o combustível poderá ser utilizado "pela maioria dos automóveis de estrada em todo o mundo", para além dos carros de corrida.
A Fórmula 1 compromete-se a contribuir para a meta de redução de emissões de poluentes até 2030.
A F1 defende o desenvolvimento de combustíveis eletrónicos sustentáveis, sintetizados a partir de componentes derivados de um sistema de captura de carbono, de resíduos municipais ou de biomassa não alimentar (como óleos usados).
A F1 destaca ainda "o sucesso" que está a ser a mistura de 55% de combustível sustentável obrigatória para carros nos campeonatos de Fórmula 2
e Fórmula 3 deste ano.
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