Com base nos exemplos de todos os dados,
a ferramenta de AI é depois capaz de avaliar a probabilidade de um determinado nódulo ser,
ou não, cancro apenas com uma TAC.
Por enquanto, tem de ser a biopsia a dar uma resposta final, mas já é uma ajuda, destaca
José Carlos Machado, do Instituto de Patologia
e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP).
“A ideia é, numa fase em que o médico tem dúvidas sobre uma interpretação, sobre o que
é um nódulo pulmonar - se aquilo é maligno, se
é benigno - nós procurámos, no fundo, identificar um conjunto de características que ajude o médico a decidir melhor.”