Em alguns casos, os participantes do debate (humanos ou IA) receberam dados demográficos dos oponentes — como idade, género, etnia, escolaridade, profissão e filiação política — para personalizar os argumentos.
A pesquisa sugere que, com o aumento das interações entre humanos e grandes modelos de linguagem como o GPT-4, esses sistemas podem influenciar mais as opiniões das pessoas. Por isso, os autores defendem mais estudos para reduzir os riscos dessa persuasão.
Por fim, os cientistas apontam duas limitações: não está claro se o modelo consegue adaptar seus argumentos com base em dados personalizados, e os debates do estudo foram estruturados, ao contrário das conversas mais espontâneas do dia a dia.
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