Pela primeira vez,

um doente

foi transplantado

totalmente por um robô

O transplante de Xavier, totalmente robótico, não tocou nas costelas ou outros ossos, pelo que Xavier não sentiu dores, explicou o médico. Ao ser uma cirurgia "minimamente invasiva",

a recuperação geral está a ser também mais rápida, além de se terem reduzido os riscos

de complicações após

o transplante.










O transplante foi feito com recurso a uma tecnologia

em que deixa de ser necessário abrir o tórax e separar ou mover as costelas para chegar ao órgão doente, bastando um corte pequeno por debaixo do osso esterno e a partir daí introduzir uma câmara e os instrumentos necessários para a cirurgia.

















O desafio, disse o chefe do Serviço de Cirurgia Torácica e Transplante Pulmonar do Hospital Universitário Vall d'Hebron, Albert Jauregui,

foi retirar por esse pequeno corte um pulmão doente e introduzir pela mesma via um pulmão saudável

e colocá-lo no corpo do paciente.




















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