"Uma espécie

de droga leve":

como os telemóveis

e redes sociais podem

fazer mal aos adolescentes

Uma petição contra o uso

de telemóveis nas escolas conta já com mais de 7.950 assinaturas. O objetivo é reduzir a exposição das crianças aos ecrãs de smartphones e que os momentos de descanso e intervalo sejam vividos sem contacto com esse tipo de aparelhos.























“Não podemos fazer com que

os telemóveis e nomeadamente as redes sociais onde navegam todos os dias sejam uma espécie de droga leve que está francamente aberta ao acesso de todos os adolescentes.

Isso é que não pode ser!”,

diz o psicólogo Eduardo Sá.



























A iniciativa quer diminuir os casos de cyberbullying e contacto com conteúdos impróprios. A petição tem como base uma carta que será enviada ao presidente

da Assembleia da República,

ao primeiro-ministro e ao ministro

da Educação.























A petição sublinha que “é nesta fase de mudança que se reforçam e criam novos laços de amizade, tão importantes na criação de relações de confiança entre pares. Deve ser prioridade estimular e fomentar a interação verdadeira, cara-a-cara".



















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