António Costa deixou o aviso: a resposta a um novo pico não pode passar por um confinamento como em março. Porque o país "não suporta" voltar a estar fechado.
A Diretora-Geral da Saúde lembra que a pandemia do novo coronavírus permitiu "aprender" e uma das lições parece ser a que, agora, a resposta de combate deve ser "cirúrgica", mesmo que implique algum confinamento: "de uma família ou de um bairro".
Quanto ao Presidente da República, ouviu o Primeiro-ministro e concorda que tem que haver algum tipo de alternativas à "solução radical" que foi confinar todo o país. Isto venha o pico quando vier, é preciso, diz Marcelo, que o Governo trabalhe na antecipação, mas também que todo o país tenha em conta que ainda está a atravessar a primeira vaga e não pode, por isso, deixar de ter "os pés bem assentes na terra".